quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Muito bem ! finalmente um trabalho com sublinhada qualidade.
Isto sim, é pintura e retoma o melhor que o geometrismo nos deixou como herança.
Estamos perante um trabalho de jogos de luzes e transposições que surrealiza a obra em si, com vestígios de modernismo de 1966 e fragmentos do pós-expressionismo geométrico de 1987.
A conclusão temática é muito agradável e não tem a necessidade de “jogar” com as linhas visíveis para delimitar as superfices.
Muito bem, Sr. Abílio Marcos, afaste-se das correntes pseudo-intelectuais dos “putos” com tiques de surrealistas com neuroses profundas e caminhe com exactidão por essa estrada do geometrismo aplicado.

Jorge de Brito
(Galerista e Crítico de Arte)

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